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SINOPSE

A peça autoral Labirinto Feminino conta a história de uma mulher que está prestes a casar com seu príncipe. Porém, o que aparenta ser uma relação amorosa e feliz revela o outro lado dos contos de fadas. Através de performances e monólogos intensos, de mitologias, fábulas até a realidade dos tempos atuais, a peça expõe o Labirinto que muitas mulheres percorrem entre crenças, amores, relacionamentos e violências, ao mesmo tempo que discute a importância de combater os feminicídios, que resultam na dizimação do empoderamento feminino.

HISTÓRICO

LABIRINTO FEMININO

2025 TEMPORADA TEATRO B32 - SP

2024 FESTIVAL CINE TEATRO CUIABÁ

2024 FESTIVAL DE CURITIBA – FRINGE

2023 FESTIVAL MIX BRASIL

 

PERFORMANCE NÚPCIAS

2024 RIO2C

2024 GALERIA OLIDO

2023 MIS – MUSEU DA IMAGEM E DO SOM

2019 SESC POMPEIA
2019 ZONA FRANCA

 

LABIRINTO TRANSFEMININO

2023 CENTRO CULTURAL DA DIVERSIDADE

2023 CENTRO CULTURAL VERGUEIRO – XR

 

LABIRINTO FEMININO VIRTUAL

2024  FESTIVAL MULHERES DO MUNDO -  BRASÍLIA
2022  CINE TEATRO GUARANI – MANAUS

2021  LEI ALDIR BLANC - ZOOM

LABIRINTO IMERSIVO

(REALIDADE VIRTUAL EM ÓCULOS 360º)

2024 RIO2C

2024 MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA

2024 GALERIA OLIDO

2023 MIS – MUSEU DA IMAGEM E DO SOM

2023 VR DAY LATAM

2023 FORUM SPCINE – CCSP

2023 CENTRO CULTURAL DA DIVERSIDADE

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FICHA TÉCNICA

DIREÇÃO

DIREÇÃO ASSISTENTE

ATORES

 

ILUMINAÇÃO E OPERAÇÃO

SONOPLASTIA E OPERAÇÃO

FOTOS

PRODUÇÃO EXECUTIVA

PRODUÇÃO E IDEALIZAÇÃO

GABRIELA GAMA
JÚLIO OLIVEIRA
GABRIELA GAMA

SHIRTES FILHO
ARIEL RODRIGUES
RODOLFO RUSCHEINSKY

KAREN MALAGOLI

GABRIELA GAMA
FAGA’S PRODUÇÕES

APRESENTAÇÃO

O Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial de Feminicídio, segundo a ONU. Considera-se quando o crime é cometido exclusivamente pelo fato da vítima ser uma mulher. Em 2024 o Brasil tem o maior número de Feminicídios desde que o crime foi tipificado em 2015 com 1469 vítimas. Esses crimes foram cometidos por companheiros ou ex-companheiros em mais de 70% dos casos. 4 Mulheres são vítimas de feminicídio por dia no país e a cada 24 horas ao menos 8 mulheres são vítimas de violência. Além disso, 54% das pessoas conhecem uma vítima de violência doméstica.

 

Por que estamos falando desses números? Porque tem muito mito quando a gente fala de violência contra a mulher. Como abordar esses assuntos sem cair nos clichês? Esses números servem de alerta à sociedade brasileira de que a violência, em suas diferentes formas, segue como um dos principais obstáculos ao empoderamento feminino.

 

Ao investigar sobre a violência doméstica descobrimos que a maioria das mulheres que sofrem uma violência física e/ou psicológica, não percebem que para chegar a esse ponto elas já estão vivendo uma relação abusiva.

 

Para quebrar esse ciclo vicioso precisamos mudar a narrativa perguntando: Onde começa uma relação abusiva? Libertar essas mulheres é libertar gerações e gerações que não precisarão viver esse tipo de violência. Mais do que falar da agressão queremos abrir um dialogo com homens e mulheres sobre o assunto.

PÚBLICO ALVO

Falar de violência doméstica é falar de gênero, de estrutura e de cultura. Precisamos de políticas públicas capazes de preservar e garantir condições básicas de vida para meninas e mulheres, sejam cis ou trans. Não tem como enfrentar a violência contra as mulheres sem questionar a necessidade de mudança de pensamentos e comportamentos masculinos. Por isso nosso diálogo se estende a todos os gêneros, classes sociais e raciais. Sabemos que não existe nenhum grupo na sociedade que está livre disso. Precisamos conscientizar a população como um todo. Classificação indicativa 16 anos.

O ciclo começa como todo relacionamento, primeiro com o encantamento, conhecemos nosso príncipe encantado (dos contos de fadas que lemos na infância). Com o tempo vem o ciúme, que achamos ser uma prova de amor, de cuidado. Logo depois vem o isolamento, a tentativa do homem de isolar a mulher de tudo e de todos, família, amigos e de qualquer interação social, deixando a mulher sem ninguém para dizer que ela está em perigo.

Em seguida começa a violência psicológica e então a física. Então começa o ciclo da justificativa onde a mulher sempre consegue criar uma justificativa, do tipo ‘’ele estava nervoso com o trabalho, mas me flores.’’ Como em todo ciclo, ele volta ao começo, com o encantamento das desculpas, e assim sucessivamente.

Acreditamos que identificar o ciclo é o primeiro passo para a mulher identificar os riscos e procurar por ajuda e vir a denunciar.. Não é fácil sair desse ciclo de violência, é difícil deixar para trás uma pessoa que convive com você.

Ciclo da Violência

CICLO DA VIOLÊNCIA

TIPOS DE VIOLÊNCIA

As Violências que a lei maria da penha abrange são:

Violência Moral – Ocorre quando a mulher sofre com qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria praticada por seu agressor.

Violência Psicológica – Toda ação ou omissão que causa ou visa causar dano à autoestima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa.

Violência Patrimonial – Ocorre quando o agressor retém, subtrai, parcial ou totalmente, destrói os bens pessoais da vítima, seus instrumentos de trabalho, documentos e valores.

Violência Sexual – Qualquer ação cometida para obrigar a mulher a ter relações sexuais ou a presenciar práticas sexuais contra a sua vontade.

Violência Física – Qualquer ato que prejudique a saúde ou a integridade do corpo da mulher.

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FEMINICÍDIOS

Números extraídos da Base Nacional de Boletins de Ocorrência (BNBO) do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais, de Rastreabilidade de Armas e Munições, de Material Genético, de Digitais e de Drogas (Sinesp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A BNBO centraliza os boletins de ocorrência registrados em todo o Brasil.

1.469
Feminicídios registrados. Atualizado em março 2025.

Isso equivale a 4 feminicídios por dia no Brasil

Apesar de alto, o número ainda está muito distante da realidade. Além de todas as possibilidades de subnotificação, o fato de alguns estados não compartilharem as informações das vítimas não permite que os dados oficias nacionais tragam o número real

Dados 2023
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GABRIELA GAMA

Gabriela Gama é atriz, diretora e produtora. Especialista em Comunicação e Marketing pela USP, graduada em Artes Cênicas pela Escola Superior de Artes Célia Helena e em Arte Dramática pelo SENAC. É co-fundadora do Aulas Teatro Online - Atividade teatral online desenvolvida na pandemia de Covid-19. Como diretora assinou a Trilogia: Labirinto TransFeminino; Labirinto Feminino nos Festivais de Curitiba, Cuiabá e Mix Brasil e Labirinto Imersivo (Realidade Virtual para óculos 3D) no MIS, Rio2C, Memorial da América Latina, VR Day Latam e Galeria Olido. Como Atriz seus principais trabalhos são: Fortes Batidas dirigido por Pedro Granato – Com o qual ganhou os PRÊMIOS APCA e FEMSA; 2 Palitos 3.0 dirigido por Luccas Papp (Indicada como destaque por Miguel Arcanjo); Eu Nunca dirigido por Júlio Oliveira, esteve entre os 10 melhores textos jovens, com 5 temporadas e apresentação na Fundação Casa; Wastwater de Simon Stephens, dirigido por Fernando Vilela com temporadas em Buenos Aires e São Paulo; Ópera O Cavaleiro Da Rosa de Richard Strauss com direção de Pablo Maritano no Theatro Municipal de São Paulo;  Intervenções Submersas, no SESC Pompeia, atrelada à peça Casa Submersa da Velha Companhia. Participou do treinamento de atores do Théâtre du Soleil de Ariane Mnouchkine na passagem da cia pelo Brasil. Recentemente protagonizou a série Velhas Amigas (Netflix e Prime Vídeo); Série Carcereiros, com direção geral de José Eduardo Belmonte (Globoplay). Como produtora assinou diversas produções, como a peça Divinas Divas no Theatro Municipal de São Paulo.

SHIRTES FILHO

Ator formado pela Escola Técnica de Teatro Célia Helena em 2010. Desde lá se dedicou grande parte da sua trajetória no teatro participando de grupos como Humana Cia de Teatro onde fazia um trabalho colaborativo e investigativo; Grupo de Teatro Adonai onde fez alguns trabalhos como as peças "Francisco de Todos Nós" e "Há Dois Mil Anos", ambas direção de Gabriel Castellani e uma peça infantil "A Formiga e o Tamanduá Bandeira" de direção de Wendel Pinheiro. Shirtes Filho  participou também  da peça "Os Muros da Cidade" de texto e direção de Claudia Schapira, além de participar do Processo de Etudes Stanislavski com o diretor Diego Moscovich. O último trabalho do ator foi em 2022, uma obra de Simon Stephens chamada "Wastwater" que teve direção de Fernando Vilela e apresentações em São Paulo e Buenos Aires/ARG através de uma iniciativa de Intercâmbio Cultural entre países do grupo. Idealizou e realizou o projeto Dois Na Magrela que levava oficinas de teatros para comunidades viajando o Brasil em cima de uma bicicleta. Shirtes também se dedicou parte de sua jornada ao audiovisual, participando do Grupo de Cinema AP 43 e ao grupo imersivo de Dança com Marina Caron, onde trabalhava e desenvolvia consciência corporal, social e espacial.

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Gabriela

Gama

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